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Qual é o motor do Peugeot 208 e como ele se destaca em desempenho?

18 de setembro de 2025 por Thaís ReisConteúdo atualizado em 18 de setembro de 2025 por Thaís Reis

Na hora da compra, entender como o motor impacta consumo e potência ajuda você a decidir se o 208 é o carro certo.

O Peugeot 208 seminovo é um daqueles modelos que chamam atenção logo de cara pelo design, mas o que realmente faz diferença para quem avalia a compra está debaixo do capô.

A motorização do hatch varia bastante de acordo com o ano e a versão, e entender essas diferenças é fundamental para escolher a opção que mais combina com o seu perfil de uso.

Peugeot 208 cinza estacionado, vista lateral em ambiente urbano, destacando o design moderno do hatch.

De forma geral, o 208 oferece versões voltadas à eficiência no uso urbano, outras com desempenho mais robusto e até a opção elétrica, que entrega uma proposta tecnológica e diferenciada.

No mercado de seminovos, entender como cada motor se comporta em termos de consumo, potência e manutenção ajuda a avaliar não só o desempenho, mas também o custo-benefício de cada versão.

É isso que vamos explorar neste artigo. Bora? 😉

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Quais são os motores disponíveis no Peugeot 208?

O 1.0 Firefly, herdado da Fiat, é o mais recente e foca em eficiência. Ele não tem números expressivos de potência, mas o consumo baixo e a manutenção simples o tornam um dos preferidos de quem roda bastante na cidade.

Motor do Peugeot 208 em destaque, com detalhes do compartimento aberto mostrando componentes e acabamento.

Já o 1.2 PureTech chama atenção pelo equilíbrio. Mesmo sendo pequeno, é um motor premiado internacionalmente, capaz de oferecer agilidade e economia acima da média, ideal para quem busca um hatch compacto com boa performance, sem gastar demais.

Para quem gosta de sentir respostas rápidas, o 1.6 16V é a escolha certa. Com até 118 cv, garante retomadas seguras e maior conforto em viagens, e é indicado para motoristas que pegam estrada com frequência.

E por fim, o e-208 GT elétrico é o grande diferencial da linha: aceleração imediata, condução silenciosa e tecnologia embarcada que coloca o hatch em outro patamar. É a opção mais tecnológica, mas em geral, também é a mais cara.

O câmbio também faz diferença no desempenho

Quando falamos do desempenho do Peugeot 208, não dá para olhar só para o motor. O câmbio tem papel fundamental na forma como o carro responde.

Painel do Peugeot 208 com volante multifuncional, detalhes digitais iluminados e acabamento moderno em destaque.

Nas versões mais antigas, é possível encontrar opções com câmbio manual de cinco marchas, indicado para quem prefere sentir maior controle nas trocas e costuma rodar mais na cidade.

Já as versões com câmbio automático de seis marchas trazem uma experiência bem mais confortável. Ele trabalha de forma suave, o que reduz aquele “tranco” comum em caixas automáticas antigas, e ajuda a aproveitar melhor o torque do motor 1.6, especialmente em retomadas de velocidade.

Peugeot 208 cinza com foco na traseira, lanternas em destaque e design moderno do hatch compacto.

No caso do e-208 GT elétrico, o funcionamento é ainda mais diferente: não há marchas tradicionais. O motor elétrico entrega torque imediato, e a sensação é de aceleração contínua, sem interrupções. É justamente isso que dá ao modelo elétrico uma vantagem em termos de agilidade e conforto de condução.

Na rua ou na rodovia: onde o 208 mostra seu melhor lado?

O Peugeot 208 tem um comportamento bastante versátil, mas cada versão mostra forças diferentes dependendo do cenário.

Na cidade, os motores 1.0 Firefly e 1.2 PureTech são os que mais brilham. O 1.0, apesar de modesto na potência, entrega consumo baixo e marchas curtas, o que ajuda na agilidade em arrancadas no trânsito urbano.

Já o 1.2 PureTech surpreende pelo torque bem distribuído, permitindo retomadas rápidas em baixa velocidade, ótimo para cruzar avenidas movimentadas ou encarar subidas sem esforço.

Quando o assunto é estrada, o 1.6 16V mostra porque é a opção mais potente: são até 118 cv que oferecem respostas firmes em ultrapassagens e segurança em velocidades de cruzeiro.

Ele mantém o giro cheio mesmo em retomadas, algo que faz diferença para quem viaja com frequência. Já o e-208 GT elétrico eleva a experiência a outro nível, com aceleração imediata (0 a 100 km/h em menos de 8 segundos) e rodagem silenciosa, mas exige planejamento pela autonomia de cerca de 340 km no ciclo WLTP.

Afinal, o Peugeot 208 é um carro econômico?

O Peugeot 208 é sim um carro econômico, principalmente nas versões 1.0 Firefly e 1.2 PureTech, que oferecem médias de consumo acima da casa dos 13 km por litro na cidade e chegam perto dos 15 km por litro na estrada.

Essas opções equilibram bem eficiência e praticidade. O motor 1.6 16V entrega mais desempenho, mas naturalmente consome um pouco mais, ainda assim dentro do esperado para a categoria. Já o e 208 GT elétrico elimina o gasto com combustível, embora exija atenção à autonomia e pontos de recarga.

Peugeot 208 cinza em movimento na cidade, com rodas girando e design moderno em destaque.

No mercado de seminovos, a escolha do motor faz toda a diferença. O ponto positivo é que o 208 mantém boa reputação de custo benefício em todas as versões, seja pela economia, pelo desempenho ou pela tecnologia.

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